O mais importante não é o que se faz, mas a maneira como se faz.

Com ética, rigor e transparência, dedicamo-nos à nossa missão de responder ao que cada paciente necessita, praticando uma medicina próxima, disponível, educada, onde a relação é muito mais do que ouvir uma queixa e/ou receitar um medicamento.

O Instituto Clínico de Alergologia (ICA) foi fundado em agosto de 1995 pelos médicos Imunoalergologistas Pedro Lopes da Mata e Nuno Neuparth.

Em 2020 (25 após o seu início) o ICA regista nos seus ficheiros mais de 20 mil doentes e mais de 60 mil consultas realizadas.

No início foi apenas o juntar dois colegas e amigos (dos Hospitais Civis de Lisboa e da Universidade onde lecionavam fisiopatologia).

Ambos vindos de permanências prolongadas noutros países, Suíça, França, e Inglaterra, acharam que a medicina privada que, nessa altura, era normalmente feita individualmente, deveria ser feita em conjunto. Decidiram então “juntar forças”, assumindo logo de início que nunca iriam de férias ao mesmo tempo e que todos os doentes teriam apoio a qualquer hora nos 365 dias do ano.

Com o tempo as ambições foram crescendo e, para alargar a prestação de cuidados em alergologia, era agora preciso criar uma pequena unidade num ambiente hospitalar.

Assim surgiu a ida para o O ICA dispõe de uma equipa de profissionais focados na mesma finalidade, a de uma medicina próxima, disponível, educada, onde a relação é muito mais do que ouvir uma queixa e receitar um medicamento. Aqui o mais importante não é o que se faz, mas a maneira como se faz. Em 2008, saíram do British Hospital, onde permaneceram durante 12 anos, e instalaram-se onde ainda está hoje o Instituto Clínico de Alergologia (ICA).

Os tempos trouxeram alterações e, mantendo a nossa profunda amizade e respeito, o ICA continuou, mas apenas com o Dr. Pedro Da Mata.

A partir de então outros colegas se juntaram, contando atualmente com 5 alergologistas e outros colegas das áreas da pneumologia,
gastrenterologia, medicina interna, reumatologia, pediatria e nutrição.

Agora, em 2020, continuamos a acreditar que o mais importante é a “forma como se faz”.